Com tanta informação e meios de
comunicação, estamos vivendo um período de desinformação, quando acabamos por
ficar alienados em face da diversidade de conteúdos. Propaga-se boas ou más
notícias de acordo com o interesse dos que dominam os meios de comunicação.
Apesar da evolução tecnológica, o interesse pelo uso desses meios, como forma
de atingir objetivos particulares, é secular. Criamos convicções fervorosas decorrentes dos
“conhecimentos” que adquirimos por esses meios de comunicação. Mas, muitas
vezes, não precisamos de metodologia científica para ver uma convicção ruir,
basta um fato que a contradiga. Será que temos que recorrer à Kant* para tentar entender determinadas dicotomias da vida contemporânea? Penso que, neste
momento, o que mais precisamos é recorrer ao amor e à compreensão da essência
humana.
* elaborou a filosofia criticista e possuía um idealismo transcendental — teoria crítica da razão que sintetiza o empirismo e o racionalismo.
* elaborou a filosofia criticista e possuía um idealismo transcendental — teoria crítica da razão que sintetiza o empirismo e o racionalismo.
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